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19 de julho de 2010

Leitores apontam que Internet 2.0 extinguirá políticos corruptos.


A internet 2.0 pode extinguir o tipo de política e políticos que existem atualmente?

No mês passado, o Seu Anônimo fez a pergunta acima, a você, caríssimo leitor. A resposta, numa análise mais aprofundada, foi positiva! Quase 100 pessoas deram a sua contribuição à pesquisa informal.

Dos leitores respondentes, cerca de 61% disseram SIM à pergunta proposta. Em seguida, apenas 17% apontaram que NÃO, a internet 2.0 não vai eliminar o tipo de política e políticos que existem hoje.

Apenas 13% se demonstraram indecisos, apontando que TALVEZ a internet 2.0 possa contribuir à mudança para uma nova forma de se fazer política.

As respostas DEPENDE e NÃO SEI RESPONDER, totalizaram, cada uma, 3% dos participantes.

Fazemos parte de uma nova revolução. Somos atores, agentes, peças importantes nesse gigantesco quebra-cabeça que está sendo montado. Com a revolução tecnológica, alavancada pela internet, mais acesso à informação e a inúmeros contatos somos capazes de ter.

Os laços sociais estão cada vez mais fortes! E isso permitirá que façamos a construção de uma nova política e, em decorrência disso, novos políticos - e espero que sejam do bem - aparecerão no cenário eleitoral, no Congresso, Câmaras, Assembleias e governos.

Daqui pra frente, a internet 2.0 será o nosso "jeitinho" de dizer aos bandidos de colarinho branco, "hasta la vista!".

Agradeço por você contribuir com sua opinião nas enquetes do Seu Anônimo. Já está no ar mais uma! A pergunta que lhe faço, agora, é:

Voto obrigatório: direito ou dever?

Aguardo seu voto!
Lembro-lhe de que essa nova enquete estará on line até o dia 30/09.

Forte abraço,

Seu Anônimo
. aquele que escreve sem assinar !

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Só para lembrar, já assinou o feeds?

21 de março de 2010

. aquele que escreve sem assinar !

Olá, caro leitor!

Muito prazer, sou o Fernando Piovezam, responsável pelo . seuanonimo !

Quero deixar registrado, aqui, que não mantenho o nome Seu Anônimo para me proteger, resguardar e/ou esconder-me por detrás de uma máscara. Muito pelo contrário, por isso há esse post, que tenta justificar, um pouco, alguns porquês.

Sempre publicarei artigos meus, com visões particulares e sobre o que penso da política nacional - principalmente - e dos políticos em geral. MEUS artigos, MINHAS visões, MEUS pensamentos e MINHAS análises.

Seu Anônimo foi idealizado, também, como um personagem representativo dos milhões e milhões de eleitores - eu, Fernando, estou no montante, claro - que são verdadeiros anônimos para quase a totalidade dos vergonhosos representantes políticos que temos no Congresso, Senado, Assembleias, Câmaras, Palácios etc.

Somos números;
Somos votos;
Somos manipuláveis [?]
Somos milhões sem rostos, sendo desrespeitados por aqueles que nos devem respeito.

Mas nós, anônimos, somos fundamentais pra eles, não é mesmo? Já está mais do que na hora de mostrarmos quem somos nós.

Eu, Fernando Piovezam, assumo a autoria de tudo o que Seu Anônimo dissemina pela blogosfera e acrescento, ainda, que não recebo remuneração de ninguém para explicitar o conteúdo deste blog.

MINHAS "teses e teorias" terão o apoio de todos os eleitores-leitores que, assim como eu, sentem-se no anonimato diante da voracidade com que os políticos corruptos, demagogos, palhaços e coronéis espalhados por aí "devoram", subjugam, exploram e apequenam o nosso Brasil.

Espero que você, leitor, aprecie meus pensamentos fortuitos, ideias, explicações, indicações e palavras aqui presentes. Gostaria de sempre poder contar com o seu comentário.

Espero, também, que você tenha estômago e paciência para acompanhar os posts políticos. Farei o possivel para não deixá-lo muito nauseado e irritado, ok?

Seu Anônimo é um senhorzinho que habita meus pensamentos e minha consciência política, além de ser a classificação de milhões e milhões de eleitores brasileiros.

O meu slogan "ESCREVER SEM ASSINAR" é, na verdade, apenas uma mescla da seriedade - o significado de Seu Anônimo - , com uma brincadeira: apontar o óbvio do que caracteriza os meus posts, que é a ausência de uma assinatura ao final de cada artigo. Não há no rodapé, por exemplo, um "escrito por Fernando Piovezam ou Seu Anônimo", correto?

É isso!

Agradeço pela presença constante.

Forte abraço,

Fernando Piovezam,
. 1 dos milhões de eleitores anônimos !

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8 de dezembro de 2010

Quem e o que é Seu Anônimo?

Relembrando o que já falei...

Olá, caro leitor!

Muito prazer, sou o Fernando Piovezam, responsável pelo . seuanonimo !

Quero deixar registrado, aqui, que não mantenho o nome Seu Anônimo para me proteger, resguardar e/ou esconder-me por detrás de uma máscara. Muito pelo contrário, por isso há esse post, que tenta justificar, um pouco, alguns porquês.

Sempre publicarei artigos meus, com visões particulares e sobre o que penso da política nacional - principalmente - e dos políticos em geral. MEUS artigos, MINHAS visões, MEUS pensamentos e MINHAS análises.

Seu Anônimo foi idealizado, também, como um personagem representativo dos milhões e milhões de eleitores - eu, Fernando, estou no montante, claro - que são verdadeiros anônimos para quase a totalidade dos vergonhosos representantes políticos que temos no Congresso, Senado, Assembleias, Câmaras, Palácios etc.

Somos números;
Somos votos;
Somos manipuláveis [?]
Somos milhões sem rostos, sendo desrespeitados por aqueles que nos devem respeito.

Mas nós, anônimos, somos fundamentais pra eles, não é mesmo? Já está mais do que na hora de mostrarmos quem somos nós.

Eu, Fernando Piovezam, assumo a autoria de tudo o que Seu Anônimo dissemina pela blogosfera e acrescento, ainda, que não recebo remuneração de ninguém para explicitar o conteúdo deste blog.

MINHAS "teses e teorias" terão o apoio de todos os eleitores-leitores que, assim como eu, sentem-se no anonimato diante da voracidade com que os políticos corruptos, demagogos, palhaços e coronéis espalhados por aí "devoram", subjugam, exploram e apequenam o nosso Brasil.

Espero que você, leitor, aprecie meus pensamentos fortuitos, ideias, explicações, indicações e palavras aqui presentes. Gostaria de sempre poder contar com o seu comentário.

Espero, também, que você tenha estômago e paciência em acompanhar os posts políticos. Farei o possivel para não deixá-lo muito nauseado e irritado, ok?

Seu Anônimo é um senhorzinho que habita meus pensamentos e minha consciência política, além de ser a classificação de milhões e milhões de eleitores brasileiros.

O meu slogan "ESCREVER SEM ASSINAR" é, na verdade, apenas uma mescla da seriedade - o significado de Seu Anônimo - , com uma brincadeira: apontar o óbvio do que caracteriza os meus posts, que é a ausência de uma assinatura ao final de cada artigo. Não há no rodapé, por exemplo, um "escrito por Fernando Piovezam ou Seu Anônimo", correto?

É isso!

Agradeço pela presença constante.

Forte abraço,

Fernando Piovezam,
. 1 dos milhões de eleitores anônimos !

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23 de julho de 2017

De que lado você está?

Abaixo, a transcrição de um bate-papo acalorado entre duas pessoas com visões políticas distintas. Esse "debate" ocorreu após a postagem de uma foto da ex-candidata à Presidência, Marina Silva, em minha conta particular no Instagram (@fepiovezam), em cuja publicação, eu, Seu Anônimo, a defendia e a enaltecia como sendo a única presidenciável que saíra ilesa da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.


Analise a conversa, um tanto quanto civilizada, e tome partido! Afinal, de que lado você está?
Legenda do post publicado em 14 de abril de 2017: "Em terra de corrupto, quem é honesto é rei, ou rainha, ou pode até vir a ser presidente. Veja a serenidade de quem não foi delatada nenhuma vez. Por enquanto, @_marinasilva_ continua sendo a melhor opção. Não se trata de ter um político de estimação, mas sim de votar embasado em coerência, ética e honestidade. Posso queimar minha mão lá na frente, contudo, por ora, ela continua a ser a melhor opção."


Algumas horas e curtidas depois, eis que recebo o primeiro dos 42 comentários de um dos meus seguidores:


Fulano: Ela está envolvida em esquema de corrupção no Nordeste, em conjunto com o ex-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos. Sem contar que basta o Malafaia dar um comando, que a cadela vem treinada e muda a plataforma política. Bom cão obedece ao dono que paga comida e ajuda a eleger. Ela é covarde e corrupta. Só não está na Lava Jato! Mudou de opinião sobre LGBTs por conta da religião. Não me representa e não ganha meu voto! Por favor, coerência? Que discurso e posicionamento políticos medíocres os dela. Quem muda de opinião em função de tweet é maleável, sem opinião própria e apenas desejoso de Poder.

Seu Anônimo (Fernando Piovezam): Fulano, desconheço o que disse. São rumores, delações ou investigações em andamento? Ela continua, até que se prove o contrário oficialmente, a melhor opção como candidata à Presidência. Há de se levar em consideração o conturbado processo eleitoral em que Marina Silva esteve envolvida, em 2014. Praticamente ela teve de liderar uma campanha política no meio do caminho, com pouco tempo para tal. Não estou defendendo a Marina, apenas estou indicando os possíveis motivos para ela ter mudado o programa. A ex-candidata teve de jogar politicamente para poder se manter na corrida ao Planalto.

Marina Silva não mudou de opinião, simplesmente manteve a opinião no programa eleitoral. Ela não é favorável ao casamento LGBT e sempre disse disse isso. A Marina é contra, mas se coloca à frente pelos direitos civis igualitários. Ela consegue fazer o que poucos políticos fazem: separar as opiniões pessoais, de foro íntimo e religioso, das de uma figura pública, política e representante do povo. Ela levanta a bandeira da realização de referendos para questões polêmicas, como o casamento gay, para que os brasileiros se decidam acerca do que é melhor à sociedade brasileira.

Fulano: É uma investigação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, no estado onde o Eduardo Campos era radicado. Ela recebeu mais de 01 milhão e meio de reais em propina. O jogo político é parte da vida pública e política. Isso não nego, mas, nesse jogo, escolhas são feitas, e ela escolheu o tweet do Silas Malafaia, além de receber caixa dois de campanha. Pra mim, bastava a ligação com o pastor. A religião dela é perigosa. Se ela anda com ele, eu vomito em cima. Não podemos nos esquecer que ele é investigado por desvio de dinheiro e sonegação.

Seu Anônimo (Fernando Piovezam): Fulano, "covarde, corrupta e cadela" não são predicados polidos e base para discursos racionais no intuito de se chegar a um consenso político. Racionalidade e decoro, por gentileza! Só ouvi verdades nos discursos de Marina Silva e, por enquanto, ela continua a me representar, mesmo sendo contrária a alguns posicionamentos do Movimento LGBT, do qual tenho muito respeito e admiração.

Fulano: Ela mudou o programa! Foi uma repercussão brutal nas eleições de 2014. E sim, ela é a favor dos direitos civis. Isso é necessário mínimo numa Democracia, senão ela seria mais um Bolsonaro, ou um Trump. Se você reparou em meu argumento, cadela se refere ao processo de condicionamento de animais de estimação. E eu acho isso dela: um fantoche humano, um cão humano do Silas Malafaia e de uma plataforma política de fachada, pois a visão ecológica e sustentável dela é bem fraca. Covarde, sim! Predicado de uma análise minha fundamentada na história político-ideológica de Marina. O discurso dela é bem pensado, por isso tem aspecto de verdade.

Seu Anônimo (Fernando Piovezam): Fulano, se há processo ou não, deixe estar e a verdade aparecerá, bem como a Justiça será feita. Acho que você está muita radical frente ao posicionamento de Marina Silva. Mas okay, concordo contigo quando diz que ela se unir ao Malafaia e companhia limitada não é muito positivo, mas isso também não está muito bem confirmado, e especulações são sempre levantadas em períodos eleitorais. Aliás, é bom lembrar e constar que faz parte do processo político-eleitoral aliar-se a diversas instâncias e forças da sociedade. Enfim, todavia, ela já deixou muito clara a divisão entre a Marina-Cidadã-Religiosa e a Marina-Política-Ativista-Líder. Preste atenção nessa última postura dela.

Fulano: Admiro isso em você. Eu sempre fui radical. E desculpe não separar religião de política. Tanto que há bancadas religiosas em todos os parlamentos de países mais cristãos, como o Brasil e os Estados Unidos da América. A religião é um colégio eleitoral e as negociações com os princípios religiosos são parte do jogo para a cadeira da Presidência. Se você apoiar "viado", a Igreja não vai votar. Infelizmente é assim.

Seu Anônimo (Fernando Piovezam): Sim, ela mudou o programa. Como disse, um programa e um processo eleitorais que ela teve de liderar, dirigir, no meio do caminho. Vamos nos lembrar de que ela, praticamente, precisou recomeçar um jogo, processo eleitoral. Ela teve de se aliar ao Eduardo Campos, porque tesouraram, propositalmente, sua participação em 2014, impedindo a criação de seu partido, Rede Sustentabilidade. O programa eleitoral e político, era do Eduardo e do PSB. Quando o pessebista foi assassinado, ela continuou um jogo que não era bem o dela. Ou seja, uma ruptura drástica e brusca. E que bom que o discurso dela é bem pensado. Que bom! O da Dilma Rousseff nem conseguíamos compreender e ela ganhou a eleição. Vai entender, né?

Fulano: Olha, eu odeio o PT. Mas a Dilma deu um show em Harvard. E de universidades, eu entendo, afinal, sou professor de uma.

Seu Anônimo (Fernando Piovezam): Enfim, não estou querendo fazê-lo mudar de opinião, ou indicar que Marina Silva será a salvadora da Pátria em 2018. Só digo que, desde 2010, quando ela se candidatou pela primeira vez, até agora, Marina continua sendo a Marina: uma líder conhecida, reconhecida e respeitadíssima internacionalmente; possuidora de uma biografia que poucos políticos brasileiros possuem; e propagadora de uma ideologia em rede, agregadora, disseminando que é possível, sim, agir na política unificando visões e ações diferentes.

Fulano: Para alguém dar show em uma universidade, esse alguém tem que ser bom. Talvez a Dilma não seja popular e tenha deslizes, mas ruim ela não é. E se você não entendia o que ela falava, como distingue as políticas de sustentabilidade de Marina Silva? Ela usa argumentos bem feitos, mas argumentos que são danosos à política de sustentabilidade. Marina usa maquiagem no discurso bem feito dela. Igual ao Aécio Neves, que trafica pó. Que bom que gosta dela. Isso mostra o abismo ideológico que existe entre nós. Aquilo que você defende, eu quero o fim de uma vez por todas. Afinal, a Marina é corrupta, já foi citada em esquemas e investigada.

Quanto à minha opinião, eu não vou mudar. Eu votei na Luciana Genro (PSOL), que foi a única a propor taxação das grandes fortunas. Marina não debateu essa questão econômica da reforma tributária. Isso afeta nossa vida. Uma taxação de grandes fortunas não teria deixado chegarmos onde chegamos.

Seu Anônimo (Fernando Piovezam): Sim, sei bem sobre as bancadas religiosas, da bala, gay etc. Ainda bem que elas existem, não é mesmo? Isso é fundamental para uma democracia sadia. Agora, sei também que há políticos que pensam diferente da bancada e até mesmo diferente do partido em que estão filiados e inseridos no processo político, e, mesmo assim, prosseguem com suas políticas e ideologias.

Uma pena Dilma Rousseff não ter dado um show no Brasil e para o Brasil. Por aqui, só vergonha.

E realmente, há um abismo gigantesco entre nós. Luciana Genro e seu discurso ultraesquerdista? Não compactuo com radicalismos. E convenhamos que a defesa do Socialismo está bem obsoleta.

Fulano: Desculpe, em teoria política, um dos tópicos mais abordados pelos cientistas é a doença que as bancadas religiosas trazem para a política. Não é saudável! Maquiavel já falava isso na Itália renascentista. Religião impede o desenvolvimento de política para o povo; impede a entrega de direitos a TODOS OS CIDADÃOS.

Meu caro, se você acha mesmo que está obsoleto o debate sobre Socialismo, então já percebi que diálogo contigo não rola mais. O Socialismo nunca esteve tão presente. Coreia do Norte e Estados Unidos da América estão juntando forças para a guerra, neste momento. E não me reduza a uma categoria socialista porque votei no PSOL. Eu nunca fui socialista. Não acredito em utopias, embora seja um pouco idealista. Votei na Luciana Genro, pois foi a única a levar o debate tributário, que é extremamente necessário ao Capitalismo. Basta ver a Europa e suas políticas tributárias. Aqui, no Brasil, esse discurso que você tacha de ultraesquerdista, é o único que pensa a realidade brasileira tal como países de primeiro mundo: Alemanha, França, Holanda e os países nórdicos. Essa ideia de que por votar num candidato de esquerda faz com que eu seja socialista é bem coisa de quem só vê a Globo. Eu não acho que esse é o seu caso, mas se for, leia os jornais europeus. Veja as políticas tributárias da Europa e suas consequências à sociedade e à economia da nação. Isto é histórico! Podemos aprender com quem acertou.

Seu Anônimo (Fernando Piovezam): Só quis dizer que não compactuo com radicalismos, sejam eles políticos ou não. Luciana Genro, pra mim, levanta uma bandeira radical; tem discurso radical; e quer uma revolução. Ela quer chutar a mesa. Ou seja, radicalizar, mudar totalmente da água pro vinho. Isso, a meu ver, não é correto. Há de se ter diálogo com TODAS AS PARTES, inclusive com aquelas que discordam de nós, sem o qual não há democracia. E desculpe-me se você se ofendeu com meu argumento, Não quis rotulá-lo socialista. Aliás, nem comentei isso. Radicais jamais me representarão.

Fulano: Marina Silva foi citada e delatada na Lava Jato, sim. Saiu na Folha de S. Paulo. Radicais jamais te representarão, mas ladrões e corruptos, como Marina, te representam, né? Esquema de corrupção, operação turbulência, esquema de propina na Operação Lava Jato... Essa mulher é quem você escolheu te representar: uma ladra do povo? Na boa, prefiro discurso ultraesquerdista da Luciana Genro. Ao menos ela está limpa.

Seu Anônimo (Fernando Piovezam): Fulano, ultraesquerdistas jamais me representarão. Cada qual com suas visões e preferências. Aguardemos as investigações e esclarecimentos dos fatos. Boa sorte com sua representante! Que ela tenha forças pra lutar e chegar, algum dia, ao segundo turno de alguma eleição presidencial.

Fulano: Que bom! Isso é muito interessante saber. Eles não representam, mas alguém delatado em duas operações, sim. Triste, mas compreensível.

Seu Anônimo (Fernando Piovezam): Aguardemos as investigações e esclarecimentos dos fatos e condenações. A Justiça saberá separar o joio do trigo. Vejamos!

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1 de abril de 2010

Mais uma campanha eleitoral: em quem acreditar?

Prepare-se: vai começar mais uma campanha eleitoral!

Os presidenciáveis, "governadoráveis" e "senadoráveis" já estão livres, leves e soltos de seus cargos oficiais e começam o primeiro e grande passo: concorrer às eleições 2010.

O governador de São Paulo, JOSÉ SERRA e a Ministra da Casa Civil, DILMA ROUSSEFF, já estão fora de seus cargos! Amanhã, todos viverão do ócio! E será do ócio que nascerão os belos e maquiados discursos; as investigações sobre o principal oponente para se descobrir seus pontos-fracos; estratégias maquiavélicas; dossiês anti-isso-anti-aquilo; denúncias, (mais) ações no Tribunal Regional Eleitoral contra um determinado candidato - ou até mesmo contra o próprio presidente-propaganda; caminhadas inocentes e sem pretensões pelas principais ruas e avenidas de uma dada capital e conglomerados humanos; twittadas pra lá, twittadas pra cá; fortalecimento de alianças, escolha dos vices e por aí vai.

Afinal, "ócios do ofício".


Para nós, pobres (e necessários) eleitores, nos fica a missão nauseante (e necessária) de escolher os candidatos ficha limpa (desculpe, Maluf, mas você não entra nessa categoria.) para nos representar.

REPRESENTAR! Parece até piada, não é mesmo? Mas o que quero trazer aqui, para discussão, é a seguinte questão: em quem acreditar?

Muito em breve seremos bombardeados com vários números, pesquisas e dados (des)informativos acerca de obras faraônicas aqui, outras acolá, índices de crescimento, avanços num governo e retração noutro, contudo, não conseguiremos discernir e confiar em tudo o que for veiculado e propagandeado. Nós não vamos ter sequer TEMPO e, principalmente, ESTÔMAGO para digerir o amontoado de dados que serão vomitados nas propagandas e debates políticos.

Repito: em quem acreditar?

Em debates é muito comum lançarem números estrambólicos sobre o que um fez e o que o outro deixou de fazer: "no meu governo, 10.592 famílias saíram da linha da miséria. Há 08 anos, 50.297 famílias entravam na categoria citada." Em contrapartida, vem o adversário e contesta a afirmação, distorcendo os dados e jogando mais 14.254 números.

Tenho certeza de que disso se beneficiam os nossos aclamados candidatos. Beneficiam-se não ao ponto de estufarem o peito discursando a "numerologia" dos fatos, mas da falta de paciência do povão de averiguar a veracidade, que é plenamente justificada e compreensível, haja vista a vergonhosa corja de políticos que temos em nosso país. Deveria ser exatamente por esse motivo que teríamos de buscar a verdade dos fatos, pois "a política é muito importante para ser deixada nas mãos (apenas) dos políticos".

Prepare-se: vai começar mais uma campanha!


Aceita um DRAMIN, aí?






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28 de setembro de 2010

Ditadura partidária versus liberdade de escolha

Algo surpreendente está acontecendo nestas últimas eleições e que se tornará prática comum daqui pra frente: a não obrigatoriedade do voto partidário. Ou seja, muitos políticos estão ignorando as regras de seus partidos e concedendo apoio a candidatos extra-partidários, fora da base aliada.

Cada vez mais vejo representantes de um determinado partido ignorarem as convenções nacionais, só para apoiarem candidatos de outros partidos.

Há vários exemplos por aí, a começar pelo PMDB, partido que, nacionalmente, está com Dilma Rousseff e se dá ao luxo de apoiar Geraldo Alckmin, do PSDB de José Serra, aqui em São Paulo. Outro exemplo, Pedro Simon, senador pelo PMDB, que acaba de declarar seu apoio a candidatura da presidenciável Marina Silva, do PV.

Fora as costuras partidárias em vários estados, brigas na montagem de palanques e anomalias aprovadas pelos eleitores, como em Minas Gerais, onde há indícios de que os mineiros elejam Anastasia, do PSDB, ao governo do estado e Dilma, PT, para a presidência. O famoso jargão "Dilmasia".

O que tenho percebido é uma autonomia de escolhas por parte dos candidatos, políticos e pelos eleitores, também. Aquela fixação por votar apenas em candidatos do "meu partido favorito", o "respeito" às decisões - burras ou não - de cada um deles, o votar na e pela ideologia do partido têm ficado à margem da decisão e do apoio ao voto.

Mesmo se identificando e/ou pertencendo a determinados partidos, muitos têm declarado apoio a candidatos de partidos diferentes e isso é muito bom! É sinal de que está havendo uma mudança, um amadurecimento democrático.

Estamos presenciando a ruptura da ditadura partidária que obriga candidatos e, até mesmo eleitores, a falarem a mesma língua do partido.

Sei que há várias responsabilidades as quais os filiados têm de se submeter, mas só o fato de dizerem não ao que o "partido xyz" dita, já dá novos ares à liberdade, estado em que todos os cidadãos, sejam eles políticos ou não, devem apreciar, principalmente quando se trata de democracia plena.

Democracia é isso, liberdade [total] de escolha!
Espero que tais amarras partidárias se dissipem em sua totalidade, para que nas próximas eleições haja liberdade suficiente para votarmos em candidatos e não em partidos.

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14 de fevereiro de 2015

"O Nobre Deputado" explica o Petrolão

Para aqueles que ainda não conseguiram assimilar o escândalo de corrupção na Petrobras, o dito cujo “Petrolão”, ou para os inocentes e ingênuos que ainda não sabem ou apenas desconfiam de como a política e os políticos do Brasil agem, frequentemente, bem debaixo dos nossos narizes, recomendo uma leitura minuciosa do livro “O Nobre Deputado”, do autor Marlon Reis, conhecido por ter sido um dos articuladores da coleta de assinaturas para o projeto popular que resultou na Lei da Ficha Limpa.

Pela capa, você, caro leitor, já se depara com o que presenciará nas 118 páginas: “Relato chocante (e verdadeiro) de como nasce, cresce e se perpetua um corrupto na política brasileira”. Atualíssimo para a ocasião do Mensalão, Petrolão e Trensalão, haja vista que nos três desbundes citados há como atores as grandiosas empreiteiras, de onde jorram milhões e milhões para campanhas políticas. Sem contar os consórcios furados, processos licitatórios fajutos etc.

Senhoras e senhores, é o dinheiro que manda neste Brasil e dita as regras do jogo político. E é esse jogo revoltante que permite o capital falar mais alto nas grandes decisões que afetam os brasileiros. Mas o povo não está nem aí para isso. A população não entende e não quer entender o real significado da representatividade política e como de fato os políticos deveriam se portar, agir e se manifestar.

Veja uma passagem do livro:

“A política é movida a dinheiro e poder. Dinheiro compra poder, e poder é uma ferramenta poderosa para se obter dinheiro. É disso que se trata as eleições: o poder arrecada o dinheiro que vai alçar os candidatos ao poder. [...]O jogo é comprado, vence quem paga mais.”

Está aí o círculo vicioso, impulsionado pelas empreiteiras e demais grandes empresas que financiam as campanhas políticas. Quer entender a vitória da Dilma Rousseff e de quebra esclarecer o escândalo do mensalão e petrolão? Leia o livro recomendado.

É raridade identificar um político que nos represente e desempenhe seu cargo em prol do desenvolvimento da Nação. Contudo, se você se apraz em levar vantagem nas pequenas negociações do dia a dia, no lidar com seus semelhantes, colocando em prática o “jeitinho brasileiro”, tenho de lhe informar que você está muito bem representado lá no Congresso e merece dizer amém aos mensalões da vida política.

Outra parte do livro que sinaliza bem o que disse:

“É no gabinete que recebemos a multidão de pedintes que anda pelo Congresso todos os três dias da semana – terça, quarta e quinta-feira. Quando alguém bate à nossa porta, nunca é para nos oferecer soluções que facilitem a vida do contribuinte. Não. Quando a visita não vem fazer lobby de uma categoria, a conversa gira sempre sobre o interesse de uma pessoa ou de uma empresa. Ninguém neste país quer saber do coletivo, então por que nós [políticos] deveríamos carregar a cruz sozinhos?”

Temos o que merecemos, não é verdade? 

Vale a leitura! #ficaadica


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28 de dezembro de 2010

50 melhores de 2010



Continuo com a lista dos 50 melhores comentários de 2010. Ontem, publiquei 10. Hoje, mais 20, totalizando 30. Até sexta-feira, você conhecerá todos os melhores.




"Ultimamente, anular também não tem resolvido nada. Anular é sinônimo de não poder dar opinião depois que o candidato vencedor for eleito. Que possamos fazer o certo, mesmo sem muitas opções. Afinal, ainda somos um país democrático".
http://laisa-house.blogspot.com/

"Estamos ficando sem opções para votar".
http://diariodonatan.blogspot.com/

"Vou votar nas prostitutas porque cansei de votar em seus filhos!"

http://amansim.blogspot.com/



"No sistema políti
co brasileiro, o vice normalmente é escolhido apenas para agradar um partido aliado, por isso é pouco divulgado nas campanhas. Mas, como a história nos mostra, há sempre uma chance considerável de ele assumir".
http://mulherices2009.blogspot.com/


"Quero ver quem vai ter coragem de fazer as reformas fundamentais ao País! O Brasil ainda não deu um salto de verdade!"
http://todososouvidos.blogspot.com/


"Política? [...] Coisa que não é tão complicada para se entender. Independente de opinião ou gosto, o melhor candidato é aquele que PENSA como a população... Que saiba interpretar suas necessidades. A política é um mal necessário... Mas deve ser exercida com ética".
http://communiquebr.blogspot.com/


"O povo é burro: essa é a lei! Vender votos, por exemplo, coisa mais antiga e que todos sabem ser o pior no final das contas. Mas enfim... Tem que haver uma geração, uma geração pra mudar".
http://stolenlips.blogspot.com/


"Acho que precisamos cobrar os candidatos em quem votamos, para ver se assim eles acordam. O conformismo é a pior saída".
http://communiquebr.blogspot.com/


"Quem bola o melhor slogan, se atentando às "cagadas" ditas, do tipo "relaxa e goza", acaba ganhando..."
Guttwein


"É triste morarmos em um país em desenvolvimento e a maioria da população ainda não ter conhecimento do que os políticos realmente fazem. É triste morarmos nesse país cuja população é comprada descaradamente por esses políticos. É triste pensar que vai ter outro 'líder mais influente do mundo' saindo do Brasil e o país AINDA do jeito que está".
http://futurismologa.blogspot.com/


"Acho que votar em branco não seria uma boa alternativa nem anular. O correto é ir pras ruas e colocar eles pra fora igual aos caras pintadas".
http://dptuning.blogspot.com/


"Sou Paulistano, e acho que o tempo do "Café com leite" ficou no passado remoto... Prefiro ver Aécio como presidenciável a essa guerrilheira mascarada que é a tal de Dilma... #fato"
Guttwein


"Vamos ficar atentos, mesmo! Tirar umas horas do nosso tempo assistindo ao horário político, lendo jornais, procurando na internet mais informações sobre os candidatos políticos. É o nosso dever como cidadão ter consciência para elegermos quem estará respondendo por nós. Estou trabalhando numa campanha publicitária que trata justamente disso, "consciência do voto", por isso gostei muito do seu texto".
"O povo quer ver mudança, mas não quer fazer parte dela! Se não está bom do jeito que está, porque permanecer no erro?! Tentar e tentar e tentar... um dia a gente consegue acertar. Queira Deus!"
http://karenoliveirapensandoalto.blogspot.com/


"Eu acho muito bonito o hino. Quando criança, eu cantava no colégio e sempre ficava orgulhosa dele. Mas hoje em dia, vejo que a letra realmente não condiz com o nosso país".
http://naumdigo.blogspot.com/


"Política, política...sempre a mesma coisa! Lula tem pose de bonzinho, mas deve saber de um montão de rolos, só que não fala nada e finge que não sabe como todos".
http://teuculazarento.blogspot.com/


"Eu curto política. Acho que tem de ser mais abordada e o povo, que tanto reclama, devia ser mais atuante. Fico feliz em ver mais um blog tratando de política. Afinal, muita gente tem a mania de achar que sempre serão os corruptos que irão estar no poder e que não podemos mudar nada".
http://homopensantis.blogspot.com/


"Olha, tenho que dizer que não sou muito de falar de política, mas o seu post está muito bem escrito e concordo com vc quando diz "a unificação é o caminho e o Brasil só tem a ganhar com isso". Bom, ainda não voto, só ano que vem, mas vou pensar bem antes de escolher alguém quando for votar".
m!sunderstood


"Tem gente que não gosta de política , mas será que tudo na vida não é política?"
http://amansim.blogspot.com/


"O Lula pensa que é o dono do mundo. Acha que vai resolver um conflito de milhares de anos em Israel, faz acordos com o Irã, é simpático aos regimes ditatoriais _ Cuba, por exemplo _ e leva várias multas, mas não aprende, continua a agir em desacordo com a lei. Esse é o nosso megalomaníaco presidente!"
http://redenacional1.blogspot.com/

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6 de maio de 2011

A culpa é do teleprompter?

O programa "Fora do Ar" que não foi ao ar na época, está no ar, agora, à disposição de quem se interessar, graças à internet. Nele, o apresentador Marcelo Tas nos explica o que é um teleprompter. Mas mais do que isso, mostra-nos como são fabricados os políticos e como eles maquiam a realidade.

Segundo o maquiado-mor, Paulo Maluf, não é possível fabricar políticos, pois quem é, já nasce com a "vocação" para a tão nobre arte de enganar o povo. Quero dizer, representar o povo.

O "por-incrível-que-pareça-deputado-federal" citado, diz, na gravação, que o político pode ser lapidado, melhorado... Mas ele passará pela lapidação para representar a população honestamente, ou para ludibriar, fantasiar, deturpar, manipular e mentir? O que você acha?

Acompanhe, logo abaixo, uma aula do Maluf, que, inclusive, é fragmento do "Fora do Ar". Assista-o, em seguida, tentando não se irritar com o modus-operandi dos nossos dinossauros políticos:

"Você vai almoçar, ou vai jantar. Você não é político e diz para a sua mulher:
- Oh, Maria! Esse seu arroz está frio.
Agora, você é um político. Você vai ter que comer o arroz, mesmo. Então você chega e diz:
- Maria, que gostoso o seu arroz...que amor que você é..."

Perceba o quão facilmente enganados podemos ser, caso confiemos unicamente nas falas de um político. Há outro exemplo nesse mesmo estilo do programa, produzido e veiculado pelo programa CQC - Custe o Que Custar, da TV Bandeirantes, que já publiquei aqui no Seu Anônimo tempos atrás. Clique aqui e veja-o.

"Seria cômico, se não fosse trágico"

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6 de maio de 2010

"Vamos mudar o final, oras."

Qual é a melhor atitude a ser tomada mediante aos nauseantes políticos nossos de cada dia, que estão até o teto envolvidos em processos?


Refiro-me, diretamente, a Paulo Maluf, José Roberto Arruda, Ângela Guadagnin - a da dancinha, lembra-se? -, José Dirceu, Antônio Palocci, Edmar Moreira - o do castelo, lembra-se? -, José Genoino, João Paulo Cunha, Jilmar Tatto, José Mentor, Michel Temer, Paulo Pereira da Silva - o Paulinho da Força, lembra-se? -, Eduardo Azeredo, Fernando Collor - o presidente impeachmado, lembra-se? -, Renan Calheiros, Celso Russomanno e por aí vai...

Mantenho a pergunta a você: qual é a melhor atitude?


Alternativa (A): O conformismo - adotar o pensamento e postura de que a política e os políticos são assim, mesmo, e concluir que nada vai mudar;

Alternativa (B):
Anular o voto - quem sabe assim candidatos decentes apareçam;

Alternativa (C): Votar conscientemente - buscando informações sobre o passado dos políticos dos quais votarei e coletando dados sobre sua postura e realizações políticas em prol da sociedade;

Alternativa (D):
Votar conscientemente, como descrito na alternativa (C) e cobrar resultados;

Alternativa (E):
Todas as alternativas, menos a (A).

Não podemos cruzar os braços, nos conformar e acomodar, pensando que não é possível uma nova realidade. A começar, precisamos mudar as nossas próprias posturas e costumes - como o "jeitinho brasileiro" - e valorizar a ética e o nosso senso moral, sem hipocrisias.

Peço a você, caro leitor, que pense e repense em quem você é e o que pode fazer para mudar a nossa realidade. É preciso lutar, brigar, reclamar e reivindicar. Tudo o que está errado, precisa de conserto.

Às vezes, um simples e-mail de cobrança e/ou uma postagem de indignação publicada em seu blog e transmitida a muitos, tenho a certeza de que é um grande passo a unir forças com outros cidadãos para se construir um novo horizonte.


É possível, sim: podemos olhar à nossa volta e acharmos soluções simples e claras para grandes problemas.


Indico o vídeo abaixo à
REFLEXÃO !



"Se a gente quiser, vai dar pra mudar o final."

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30 de dezembro de 2010

50 melhores de 2010


Abaixo, os 10 últimos melhores comentários de 2010, encerrando a lista dos 50 mais do ano.


A você, caro leitor, agradeço, mais uma vez, por enriquecer o Seu Anônimo.

Até 2011!


"Você colocou a palavra-chave na primeira frase: representar. Acontece que as pessoas não enxergam os políticos como representantes (se o fizessem certamente pensariam melhor na hora do voto). Às vezes penso que as pessoas não querem se mobilizar, querem que outros se mobilizem por elas. E ainda tem a questão ética: se você cobrar dos políticos o cumprimeto da lei, você também terá que cumpri-la, estritamente. Será que a população quer isso?"
Silvana Persan


"Depender de politicos, hoje, é esperar chuva em deserto. E o pior é que as pessoas reclamam e não fazem nada a respeito. Cadê os movimentos iguais aos que mudaram a história do nosso país? Não há!"
http://palavrasaouniverso.blogspot.com/


"O mal do Brasil é que brasileiro se contenta com muito pouco: Miséria de Bolsa Família. E ficam todos felizes. A acomodação nos colocou no buraco e não vai nos deixar sair tão cedo!"
Marcus Portella


"Ninguém está feliz, mas continua agindo da mesma forma. Na verdade eu até faço uma ideia: é esse nosso complexo de inferioridade, de achar que um homem público apenas por ser público é melhor do que você, eu e os outros anônimos... Em meio a tantas dúvidas e questionamentos repetidos, vejo apenas uma solução viável: a completa renovação! Se for para sermos sacaneados e usados como massa de manobra por esses coronéis, melhor arriscar tudo, não? Afinal, os Dinossauros já foram extintos há tempos!"
http://catarseonline.blogstpot.com/


"É mesmo uma palhaçada, meu amigo! Triste e vergonhoso...eu fiquei muito revoltada quando vi no noticiário. O melhor é a urgência com que tudo é resolvido, não? Se fosse pra votar em alguma coisa para o bem do povo...ahhhhhh, duraria meses e meses, anos e anos!"
http://nicellealmeida.blogspot.com/


"Enquanto política for sinônimo de jogo de interesses e o povo for desinteressado, as decisões no Senado e Congresso serão apenas em prol dos próprios governantes".
http://redenacional1.blogspot.com/


"Eu completaria essa sua frase assim: "Votamos, ou melhor, optamos pela mesmice, por aquilo que representa a inépcia parlamentar, que atrasa e ridiculariza ainda mais o Congresso Nacional E O BRASIL."


"Se eleger o Tiririca foi uma forma de protesto ou brincadeira (de mau gosto) em São Paulo, uma coisa é certa: deram um tiro no pé! Vergonhoso... Vergonhoso... O sujeito não tem como defender nem ele mesmo, menos ainda um estado. Enfim... Parece que o povo gosta de pagar pra ver!"
http://barbaranonato.wordpress.com/


"Meu amigo, me perdoe, mas o caso do Lula parar de governar pra fazer campanha, se isso aqui fosse um país sério ele teria sido tirado do poder".
http://amansim.blogspot.com/


"É amigo, a democracia perdeu para o jogo sujo, a compra de votos, a corrupção, e o deboche. A democracia tão decantada mostrou que nosso país ainda não está preparado para escolhas, porque votos de protesto não deveriam prevalescer e valer, como foi o caso do Tiririca. Mas fazer o que? O dia em que o voto não for obrigatório como deveria ser em uma verdadeira democracia aí sim o povo escolherá o governante certo".
http://amansim.blogspot.com/

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27 de dezembro de 2010

50 melhores de 2010

Ao longo de 2010, o Seu Anônimo recebeu muitos comentários em várias de suas postagens publicadas. Não foram comentários ocos, superficiais e de pouca importância. Muito pelo contrário. O que vi foram opiniões contundentes e com alto teor crítico acerca da política, dos políticos e de suas politicagens no Brasil e no mundo.

Pude constatar que a blogosfera está cada vez mais antenada e sintonizada no mundo política, pensa, discute, debate e tem inteligência de sobra para apoiar uma mudança significativa no sistema político do nosso país.

Selecionei 50 melhores comentários de blogueiros parceiros, aliados, visitantes, seguidores e simpatizantes do Seu Anônimo que expressam bem o que disse acima. Hoje, destacarei 10 deles - vide abaixo - e, até sexta-feira, completo o montante.

A você, o meu muito obrigado por enriquecer o Seu Anônimo! Quero sempre poder contar com a sua opinião sobre política: o que pensa? o que acha? como vê as políticas nacional e internacional?

Continue a falar...


"No dia da eleição estarei com 71 anos, não sendo, portanto, obrigado a votar. Mas vou comparecer à seção onde voto, porém com outro objetivo, que o de votar contra, ou seja, tentar fazer com que alguém não se eleja. Daí é que vem o meu lema: 'Nunca votei no CARA nem votarei na COROA'"
http://pontoetvirgula.blogspot.com/


"Política é algo que da raiva, viu!? O povo é burro, vota em gente que não presta e depois fica reclamando. Pra quê achar absurdo Sarney e Collor? Fomos nós quem os colocamos lá, afinal".
http://www.conversaintima.com/


"Tenho que confessar que já tenho minha opinião formada, antes mesmo das campanhas eleitorais começarem. E uma coisa eu digo, em uma pessoa que já cometeu crime contra o país, terrorismo, eu não voto. Mesmo o senhor popularidade a promovendo como sucessora. Escolher o "menos ruim", pedir a Deus que dê tudo certo e que o Brasil continue melhorando, com ou sem Dilma. Meu voto é da Marina Silva".
http://blogdolenivaldo.blogspot.com/


"Com tanta roubalheira em nossa política, seja pelo lado da direita ou oposicionistas, fica difícil acreditar que um voto consciente possa mudar nosso cenário, porque não sei se temos em quem confiar. Pra ser sincera, mudaria pra uma cidade bem longe daqui".
http://meraprendiz.blogspot.com/


"...eu sou um mineirinho! hahahha...e concordo plenamente com o Seu Anônimo sobre o Aécio Neves se tornar vice presidente da República. Mas pelo o que conheço dele, ele se acha bom demais pra poder ser vice, não percebeu ainda que só os mineiros o conhecem e que, pra ser presidente, ele precisará mostrar seu trabalho pro país todo. Aécio, esse seu orgulho, às vezes, poderá retardar sua presidência, mas confesso que nós iríamos adorar mesmo. Era pra você continuar por aqui, mesmo, mas como não dá, fazer o quê, não é?"
Fábio Bernardes


"Tudo o que vem do Maluf não está certo. O cara é o maior pilantra da face da terra!"
http://esteticamusical.blogspot.com/


"...fui petista a vida toda, mas me recuso a votar em Dilma (não consigo gostar dela). Além do que está estrelinha demais pro meu gosto. Vá lá que o símbolo do PT é uma estrela, mas mesmo assim. Por hora, prefiro continuar sobre o muro. Vamos dar um pouco mais de corda pra ver quem se enforca primeiro".
http://jerundiando.blogspot.com/


"Agora o Obama pode se referir ao Lula um pouquinho diferente... Antes era: "o cara" e agora: "o cara... de pau"
http://karenoliveirapensandoalto.blogspot.com/


"As pessoas não se interessam pela política, porque elas não a compreendem. Mas acho que esta falta de compreensão e até certo asco, se deve ao que você mesmo coloca em seu perfil: "a audácia e despudor das hilariantes, envergonhantes e escandalizantes ações de alguns políticos que desmoralizam o país”. É por isso que a política é tão mal vista, a ponto de cada vez mais o cidadão ser menos patriota e, assim, se importar menos com as questões importantes para o nosso país".
http://revistaopoeta.blogspot.com/


"Tem uma frase que eu desconheço o autor, que diz o seguinte: "É preciso que você se torne a mudança que você quer ver no mundo". Não adianta reclamar de corrupção se quando temos a oportunidade de sermos desonestos, não pensamos duas vezes".

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20 de abril de 2010

Os Ratos Saem da Toca !


Em época de eleição, como a deste ano, os nossos idolatrados políticos saem de seus gabinetes e recomeçam o que há dois ou quatro anos fizeram: ludibriar eleitores esquecidos, instigando-os ao erro, quero dizer, ao voto.

Mesmo tendo eles comido o queijo alheio, desviado o queijo alheio e usado o queijo alheio de forma irresponsável e sendo pegos pela ratoeira da imprensa, os roedores sempre encontram força para afrouxar suas algemas e a se prepararem para uma nova eleição.

Às vezes, os ratos encontram forças e montam discursos demagógicos e desculpas esfarrapadas dentro da cadeia – quando são presos, não é verdade? –, para quando saírem, vomitarem em nossas cabeças.

Muitos pobres eleitores, que, infelizmente, aceitam o cabresto, se vendem e se deixam ser infectados com a ‘peste corruptônica’.

De que adianta a imprensa deflagrar os ratos, se eles sempre escapam? Mas é muito importante que ela continue a martelar em nossas cabeças de quais lixos vieram esses roedores, para que nós, eleitores, possamos conhecer esses corruptos e, com uma só vassourada, dia 03 de outubro, extirpá-los, aniquilá-los com o mais poderoso chumbinho: o voto consciente.

Podem malhar à vontade! A maratona da coleta de votos está chegando, não é mesmo? Porém, lembrem-se de que seus dias como ratos públicos estão contados.

Abaixo, uma animação que ilustra a postagem de hoje.



Este post é indicado a todos os políticos "sujos" e, também, para aqueles que se opõem ao Projeto Ficha Limpa.

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4 de julho de 2011

Redes sociais, os novos partidos

Qual a utilidade de um partido?

Difícil responder, não é? Mas e se a questão fosse outra, como, por exemplo:

Qual a futilidade de um partido?
Muito fácil! E não é apenas 1, são várias as futilidades que podemos elencar.

Pois é! E ainda querem criar mais. Pra quê mais habitat para as traças e rapinas? Digo isso porque, nos moldes atuais em que se encontram os partidos políticos, não há nenhum, dos 27 existentes no país - 29 com o do Kassab e o da Marina Silva, em breve - que honrem o verdadeiro valor e significado originais de uma organização ideológica que luta em prol de uma causa social e respeite a voz popular.

Atualmente, existem dois grupos interssados pelas facções: os retrógrados, - e por quê não dizer, os ingênuos - que acreditam ser possível transformar o Brasil, de fato, ao ingressar num partido; e o dos aproveitadores, espertalhões e corruptos, que encontram nos amontoados políticos, os grupos mafiosos legalmente formados, para sugar o sangue dos contribuintes, ludibriando-nos com as famosas firulas promessaloides a cada eleição.

Veja o que Tarso Genro, PT, governador do Rio Grande do Sul, disse em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, no último domingo:

"[...]a sociedade civil, com seus meios diretos de articulação, sem a mediação dos partidos, está em conflito com a sociedade política realmente existente. E o Parlamento, em regra, não tem vínculos com a opinião e com as necessidades dos novos grupos e movimentos sociais que montam as redes sociais, que não se identificam com o jogo político da representação democrática tradicional."

Quem vem cumprindo com a agenda e se mostra bem útil, atendendo as nossas demandas é o contato, a organização via internet. Então, pra quê mais partidos? A sociedade vem sinalizando que modos arcaicos de representanção política já não funcionam mais para a manutenção democrática.

Não há democracia nem dentro dos mofados partidos. Peguemos o exemplo do Partido Verde que, praticamente, pressionou a desfiliação de Marina Silva, a única ex-presidenciável que, verdadeiramente, saiu vitoriosa da campanha. José Luiz Penna, ditador nacional do PV, não acatou às sugestões da militância por mudanças - necessárias - no partido. Clique aqui e confira. Perde a democracia!

Marina sai quinta-feira, dia 07 de julho e estará livre para decolar e promete dialogar com a sociedade. Será muito bem-vinda, porque é isso que queremos: bate papo, aproximação, mudanças, um novo jeito de se fazer política. Esperemos que Marina Silva construa, a partir de quinta-feira, uma política a partir do debate com o povo brasileiro e que inclua o pluralismo como valor central.

O grande partido é a internet, está na internet. É necessário que se leve em consideração o que o espertalhão do ex-presidente Lula disse, certa vez: "É importante sair da mídia tradicional [...] e falar diretamente com o povo."

Temos de nos atentarmos aos atuais partidos, àqueles que funcionam de verdade e são modernos e eficientes: as redes sociais! Elas são um meio importante de convocação da população e de articulação com grupos nacionais e internacionais; são uma marca desse nosso tempo e mostram que é possível ter manifestação política à margem dos partidos e sindicatos.

Basta gritarmos, cutucarmos uma multidão, apenas com um clique, cobrando, reclamando e agendando as nossas próximas manifestações.

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13 de abril de 2010

I N D I C A Ç Ã O


Caro leitor, o Senhor Anônimo propaga, aqui, a campanha Ficha Limpa contra a candidatura de políticos em débito com a justiça, que tem como objetivo principal, melhorar o perfil dos candidatos e candidatas a quaisquer cargos políticos no Brasil.

Para isso, foi eleborado um Projeto de Lei de iniciativa popular sobre a vida pregressa dos candidatos que pretende tornar mais rígidos os critérios de quem não pode se candidatar. O PL precisa ser votado e aprovado no Congresso Nacional para se tornar lei e passar a valer em todas as eleições brasileiras.

O projeto pretende aumentar as situações que impeçam o registro de uma candidatura, incluindo:

- Pessoas condenadas ou com denúncia recebida por um Tribunal. Essas pessoas
devem ser preventivamente afastadas das eleições até que resolvam seus problemas com a Justiça Criminal;

- Parlamentares que renunciaram ao cargo para evitar abertura de processo por
quebra de decoro ou por desrespeito à Constituição e fugir de possíveis punições;

- Pessoas condenadas em representações por compra de votos ou uso eleitoral da máquina administrativa;

- Estender o período que impede a candidatura, que passaria a ser de oito anos;

- Tornar mais rápidos os processos judiciais sobre abuso de poder nas eleições, fazendo com que as decisões sejam executadas imediatamente, mesmo que ainda caibam recursos.

O Senhor Anônimo pede a sua colaboração para pressionar os congressistas a aprovar o projeto, para que ele se torne lei. Ajude a convencer os nossos parlamentares sobre a importância dessa iniciativa.

"Nunca vote em quem roubou!"




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1 de agosto de 2010

Mais uma vez, o show é Collorido!

"Quando eu lhe encontrar, vai ser para enfiar a mão na sua cara, seu filho de uma puta!"

Estou estarrecido com tamanha falta de decoro do ex-presidente Fernando Collor. É dele a brilhante frase acima, dirigida ao jornalista Hélio Marques, revista IstoÉ, logo após a publicação de uma nota sobre a impugnação de sua candidatura ao governo do estado de Alagoas.

O impeachmado está bem abusado!

Tal vocabulário e ameaça são inadmissíveis para um senador da representatividade de Collor, que disputa um cargo de governador. Os alagoanos devem estar satisfeitos com o comportamento deplorável de seu mais sublime conterrâneo.

Penso que, independente da pergunta, reportagem, nota e/ou entrevista realizada, nada justifica um representante popular baixar o nível da forma como aconteceu. O uso de palavras chulas e a ameaça feitas pelo senador, apenas servem para ilustrar o estilo de políticos que devemos evitar nessas eleições.

Fico a perguntar-me o como e o porquê desses dinossauros ainda permanecerem no cenário político. Gostaria de saber, também, quais benefícios tais "homens" públicos - que muitas vezes evitam o público - trazem à sociedade? É claro que nenhum, pra nós. Pra eles, não vou nem comentar...

Por que é que o povo AINDA confirma coronéis a ocupar cargos importantes como o de senador da República? Sinceramente eu não entendo! Quero dizer, até entendo, sim. Diversos são os motivos que perpassam minha cabeça, mas acredito que já os conheça,. Cito um deles: o voto de cabresto.

Qualquer saco de cimento, dentadura ou 50 reais, já vale um voto!
Triste, muito triste.

O bom disso tudo é saber que há jornalistas e pessoas de coragem, nesse país, que não têm medo de cara feia, muito menos de suas ameaças. Isso fica bem nítido ao constatarmos a declaração de Marques: "Estou há 22 anos denunciando bandidos de peso pesado e essa deve ser a décima ameaça, e isso não me intimida."

Consentir, apoiar e unir-se a políticos da estirpe de Collor, chega a ser atraso histórico-político.

Uma dúvida: coligar-se partidariamente a "pessoas" como o senador alagoano, é ser semelhante a ele ou é algo que só Maquiavel explica?

Para reflexão, um jingle interessante e curioso.


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25 de maio de 2010

Eu falei em corrupção? Tomarei cuidado!

A turma petista anda tão calejada por ouvir falar em corrupção, corrupção e corrupção que tal palavrinha tão habitual ao mundo político chega a se fixar no subconsciente de alguns deputados.

Sendo assim, qualquer "ai", um pouquinho atravessado , aciona o sistema de defesa dos nossos políticos.
Sim, eles ficam na defensiva, meu caro amigo leitor.

Um bom exemplo disso é um fato cômico que me ocorreu na semana passada ao conversar via TWITTER com o deputado federal Vicentinho. Perguntei a ele sobre a multa que Dilma Rousseff [pré-candidata à presidência da República pelo PT] havia levado. Veja na íntegra o diálogo:


Senhor Anônimo:
@VicentinhoPT, a @dilmabr foi multada, de novo? Queria tanto votar nela, mas desse jeito "tah difícil".

Deputado:
*@fepiovezam Fernando, estas multas que ocorrem com todos os lados, não são por corrupção nem por traição.

[Perceba, amigo leitor: CORRUPÇÃO E TRAIÇÃO. Subconsciente em ação!]

Senhor Anônimo: @VicentinhoPT mas não citei nem pensei em corrupção e/ou traição. Entendo que são só deslizes, normais a todos os candidatos, mesmo que 4x.

Deputado:
@fepiovezam é verdade. Devemos tomar mais cuidado. Abraços.


Agora eu faço a seguinte pergunta, não pra ele, mas para
todos os políticos: vocês devem tomar mais cuidado com o quê? Com as multas, ou com o que acabam falando descontroladamente, deixando à disposição dos eleitores um subconsciente aberto à especulação?

Corrupção, corrupção...não sai da minha cabeça! Ai, ai...


*[Não se assustem, @fepiovezam é aquele que escreve sem assinar!]

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